QUEM QUER UM RINOCERONTE BARATO?
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Todos sabem que os benefícios de ter um rinoceronte em casa são imensos. Ou não?
Detalhes
Autores | Shel Silverstein |
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Formato | 250x213mm |
Páginas | 60 |
ISBN | 978-989-8166-06-7 |
AUTORES
Shel Silverstein foi provavelmente o autor americano para crianças mais popular do século XX. Artista verdadeiramente singular e multifacetado, Silverstein foi escritor, poeta, ilustrador, dramaturgo, letrista e cantor. Nascido em Chicago a 25 de Setembro de 1930, Silverstein, que nunca pensou em escrever para crianças – o que não deixa de ser surpreendente para um artista cujas obras deliciaram milhões de leitores por todo o mundo - ficará internacionalmente conhecido como um dos autores mais celebrados e amados de todos os tempos, muitas vezes comparado a Edward Lear, Dr. Seuss e A.A. Milne. Até à sua morte em Maio de 1999, continuou a criar peças de teatro, canções, poemas, histórias, ilustrações e acima de tudo, como disse ele próprio “a divertir-se”.
CRÍTICA
Da autoria de um dos mais originais criadores de livros infantis do século XX, este volume de Shel Silverstein explora as potencialidades semânticas da combinação de elementos opostos, causando surpresa junto dos leitores. A partir da sugestão do rinoceronte como animal de companhia, o criador desenvolve o mote explorando o humor que resulta do cómico das várias situações propostas. O universo familiar e as rotinas domésticas cruzam-se com a fantasia, pondo em acção a imaginação inventiva do autor e dos leitores, cúmplices das aventuras partilhadas entre o narrador e o seu extraordinário rinoceronte. As ilustrações, em estreita articulação com o texto, acrescentam-lhe sentidos e abrem outras possibilidades de leitura. Simples e eficaz, este livro prova a notável comunicabilidade do criador americano com o seu público preferencial. Ana Margarida Ramos, Casa da Leitura
(…) as múltiplas e surpreendentes utilidades de um rinoceronte provocam um inevitável sorriso ao leitor. Andreia Brites, Revista Os Meus Livros
O leitor fica até espantado como pôde viver até hoje sem um rinoceronte por perto. Rita Pimenta, Público
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